Segundo a Resolução RDC Nº 216, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os restaurantes e outros serviços de alimentação precisam seguir requisitos higiênico-sanitários rigorosos, por tratarem de ambientes que manuseiam alimentos.

Sendo assim, o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação da Anvisa determina que, “os manipuladores devem ter asseio pessoal, apresentando-se com uniformes compatíveis à atividade, conservados e limpos“. Os uniformes devem ser trocados diariamente e usados exclusivamente nas dependências internas dos estabelecimentos.

Lembrando que os funcionários responsáveis pela higienização do estabelecimento devem usar um uniforme diferente do utilizado na manipulação de alimentos.

Além de respeitar as leis vigentes de higiene, os uniformes contribuem para reforçar a identidade da marca e gerar reconhecimento e identificação, pois facilita o contato com o cliente. Quantas vezes você já viu um cliente sendo abordado por outro e questionado se ele trabalhava no estabelecimento? O uniforme é imprescindível para evitar esse desconforto e transmitir mais organização e profissionalismo ao público.

Quais são os tipos disponíveis?

Os uniformes brancos são recomendados para a área da cozinha pois neles são identificados facilmente vestígios de substâncias e restos de alimentos e são mais fáceis de higienizar. Para os cozinheiros é recomendado tecidos de algodão por ser um material com um potencial de inflamabilidade menor do que o sintético.

Já no salão do restaurante, onde ficam os garçons e atendentes, os tipos de tecido a serem utilizados já possuem outra funcionalidade que é justamente diferenciá-los dos clientes, portanto permite uma maior variedade de tecidos e cores.

Os tecidos mais recomendados são os sintéticos porque não amassam com facilidade, mas em contrapartida esquentam bastante.

Tecidos em tricoline, brim e sarja proporcionam bastante conforto e visual mais sofisticado.



Fonte: SerFer